1º Festival Internacional de Ecoperformance
16 a 19 de março de 2021
ECO[PO]ÉTICAS
Filmes, sinopses e fichas técnicas:
Alumínio
2020 I 10 min10 seg
Inés Terra (Argentina, Brasil)
Sinopse: Sou um buraco. O alumínio me controla. O perigo do alumínio me constitui. Para me vestir, toco no alumínio. Sou uma descontinuidade de alumínio. Alumínio foi especialmente criada para o Festival virtual Frestas Telúricas (Agosto de 2020), organizado por artistas do som de diferentes lugares do Brasil e também fez parte da mostra de arte sonora brasileira no Dystopie Festival (2020, Berlim).
Locação: apartamento em São Paulo.
Antes que los Pájaros
(Antes que os pássaros)
2019 I 6 min 37 seg
Mercedes Chanquía-Aguirre e Leandro Navall
(França, Argentina)
Sinopse: A poluição não é apenas externa. Antes que los pájaros é um grito que vem da alma, um alerta poético que busca despertar as consciências. Defender a natureza é também defender nossa liberdade, nossa natureza profunda. Antes que os Pássaros é para nós e humildemente a nossa consagração à vida. Com ele questionamos nossa responsabilidade, nossa relação com o poder. E nos perguntamos ... Para onde vão nossos passos?
Idéia original: Mercedes Chanquía-Aguirre
Cocriação: Mercedes Chanquía-Aguirre, Leandro Navall
Performers: Mercedes Chanquía-Aguirre, Freila Ramos, Alexander Vivas-Misel.
Coprodução: Mercedes Chanquía-Aguirre, Ass. Massiva Cortisone, Leandro Navall Films, Carolina Hernandez e o grupo Ácido Clorídrico.
Aonde habitamos?
2011 I 12 min18 seg
Lara Dau Vieira (Brasil)
Sinopse: A vídeo-dança Aonde Habitamos? parte da questão de como podemos sobreviver a um planeta exaurido pelo próprio homem.
Propõe investigar o elo do corpo com o meio natural do mangue, onde não se anda e nem domina. As imagens trazem dois corpos imersos em uma densidade líquida, explorando estados sensoriais e poéticos que vibram além da vida e morte. A paisagem sonora traz o som da água, batidas de corações e a respiração faltando. Os corpos flutuam neste habitat transitando entre ser humano, animal e memórias ancestrais.
Locação: Mangue da praia do Jabaquara em Parati Rj Br e paisagem sonora captada nas águas de Istambul na Turquia.
Criação e direção: Lara Dau Vieira
Performers: Lara Dau Vieira e Ricardo Fornara
Paisagem sonora: Michael Saup
Captação de imagens: Daniel Seda
Edição: Edson Audi
Asphyxia
(Asfixia)
2020 I 2 min 20 seg
Plastic Art Collective (Romênia)
Sinopse: Asfixia é uma vídeo-eco-performance que nasce da tentativa de experimentar através do corpo e do sentir o mundo interior e oculto dos plásticos. Ele nos desafia a respirar no mesmo ritmo de um planeta que sufoca lentamente. Por meio desse experimento corpóreo-visual, chamamos a atenção para os efeitos do lixo plástico e do consumismo irresponsável, no homem e na natureza. Uma esquina urbana se transforma em espaço confessional. Procuramos as formas geradas pelo plástico camaleônico e tentamos respirar com ele, através dele. Como o plástico respira?Locação: Bucareste, Romênia
Locação: Bucharest, Romênia
Videarte: Alexandru Claudiu Maxim
Concepção: Alina Tofan, Georgiana Vlahbei
Performers e voz off: Alina Tofan
Desenho de som: Teodor Radulescu
Clepsidra
2020 I 12 min14 seg
Marcela Cavallini & Coletivo Marcas D´Agua
(Brasil)
Sinopse: Diante de tempos planetários desafiadores, 7 artistas intentam atravessar as paredes do microcosmos da casa. Reside nos gestos mínimos desse coletivo de mulheres um tipo de engajamento sensível com mundo, além do invólucro humano. Entre encontros heterogêneos, o tempo dos fluxos, desvios e infiltrações revelam certa ecologia do lugar. Nesta viagem líquida, a casa revela um tanto de vida não-humana que ainda pulsa em comunhão com suas corpas.
Locação: Rio de Janeiro.
Direção: Marcela Cavallini
Roteiro: Coletivo Marcas D´Agua (A Cecilia, Amanda Morais, Ara Nogueira, Clarice Rito, Dulce Lysyj, Edzita SigoViva e Marcela Cavallini)
Performance: Coletivo Marcas D'Agua
Captação de áudio e vídeo: Coletivo Marcas D´Agua (A Cecilia, Amanda Morais, Ara Nogueira, Clarice Rito, Dulce Lysyj, Edzita SigoViva e Marcela Cavallini)
Edição: BaliRec Produções
Deus nos Acudi
2020 I 26 min 44 seg
Pak Ndjamena (Moçambique)
Sinopse: A Tradição, seja através da oralidade, de símbolos, manuscritos, objetos sagrados e até nos movimentos corporais, evoca-se a ancestralidade de toda uma sociedade. No mundo contemporâneo, para o indivíduo mundializado, a diferença. Momentos em que tudo está preto, e não vemos com os olhos, apalpamos a vida num sonho profundo de angústia e dor, mas quando despertamos encontramo-nos em caos e somos apenas um corpo no mundo, trazendo na bagagem toda essa vivência, mesmo que inconsciente.
Locação: Distrito de Marracuene, Província de Maputo, Moçambique
Produção: Bernardo Guiamba
Realização, textos e performer: Pak Ndjamena
Diretor de fotografia: Bhaka Yafole
Trilha sonora: Yuru Yuyungai e Pak Ndjamena
Roteiro: Bkaka Yafole e Pak Ndjamena
Fotografia: Mariano Lopes Silva
Design Grafico: Mélio Tinga
Edição: Yafole Studio
Produção Comercial: Conta Comigo
Coordenação de produção: Lisandro Jordão
Locação: Bongani Adventures
Captação: Estúdio Alabastro
Dialogus inter Feminas et Natura
2020 I 8 min 02 seg
Sabina Andrea Allen (Grécia, EUA)
Sinopse: Uma obra eco-feminista sobre duas mulheres que começam a dialogar com a mãe natureza para encontrar sua força interior e feminilidade. Imitando várias de suas diferentes qualidades e elementos, eles chegam mais perto de atingir a feminilidade.
Locação: Sounion, Grécia.
Direção, roteiro, produção: Sabina Andrea Allen
Performers, coreografia, figurinos: Sabina Andrea Allen, Eryfili Drakopoulou
Diretor de fotografia e edição: Alexandros Kantoros
Iluminação e fotógrafo assistente: George Vlahonikolos
Texto, assistente de direção e de dramaturgia: Natasha Petropoulou
Música original: Dimitris Yagulis
Mixagem de som, masterização: Chris Atzin, Andreas Levisianos,
Vozes: Christine Karafyllidi, Evi Boutouli
Legendagem: Chryse Allen
Iluminação, assistente de pré-produção: Aliki Ntounia
Pós-produção: Mania Valsamaki
être chat
(ser gato)
2014 I 19 min 26 seg
Sebastian Wiedemann, Juliette Yu-Ming, Gyohei Zaitsu
(Colômbia, Singapura, Brasil, Japão)
Sinopse: Às vezes, o que está em mim não sou eu. O que é isso? Tornar-se, seres em fluxo, convidar a imagem a dançar algures entre o Butoh e o mundo.
Locacão: Rio de Janeiro, Brasil
Diretor: Sebastian Wiedemann
Codiretora: Juliette Yu-Ming
Artista: Gyohei Zaitsu
Exercises in Conscious Listening, Forest
Exercícios de Escuta Consciente, Floresta
2018 I 4 min 48 seg
Monika Tobel (Hungria, Reino Unido)
Sinopse: O vídeo é a gravação da minha primeira tentativa de conversar, conectar, se entrelaçar com os arredores multiespécies; uma tentativa de encontrar caminhos para trocas não-linguísticas por meio de dispositivos vestíveis simples. Enfatizando o não visual para despertar, no mundo humano, os sentidos menos proeminentes, e nas palavras de Donna Haraway começar a ver com "olhos de dedo". O som foi feito usando e manipulando várias gravações de campo para expressar os sentidos acústicos, táteis e gustativos e as trocas químicas experimentadas durante o evento.
Locação: Queens Forest, Londres, Reino Unido.
GeoPoesis
2019 I 22 min 05 seg
Grupo Totem (Brasil)
Sinopse: A videoperformance GeoPoesis é um passeio sensorial pela natureza das terras Pankararu, Kapinawá e Xukuru. Transitando entre o corpo atravessado pela paisagem e a intervenção do corpo nesta, a imensidão das terras amplia os dizeres do corpo, buscando uma simbiose com o ambiente. A terra, morada dos encantados destes povos indígenas de Pernambuco, é aqui performada, sublimada, através da conexão das performers com os territórios sagrados.
Locação: Terrítorio indígena Pankararu, município de Tacaratu, Pernambuco, Brasil; Terrítório indígena Xukuru do Ororubá, Município de Pesqueira, Pernambuco, Brasil; Território indígena Kapinawá, município de Buíque, Pernambuco, Brasil.
Direção: Fred Nascimento e Zé Diniz
Atrizes-performers: Gabi Cabral, Inaê Veríssimo, Juliana Nardin, Lau Veríssimo e Taína Veríssimo
Pesquisa: Fred Nascimento, Inaê Veríssimo, Juliana Nardin, Lau Veríssimo e Taína Veríssimo
Produção: Taína Veríssimo
Fotografia: Zé Diniz e Alexandre Salomão
Roteiro, montagem e color grading: Zé Diniz
Edição de som e mixagem: Alexandre Salomão
Produção de locação: El Maria
Direção de arte: Lau Veríssimo
Figurinista: Lau Veríssimo
Execução de figurino e maquiagem: Gabi Cabral, Inaê Veríssimo, Juliana Nardin, Lau Veríssimo e Taína Veríssimo
Produção local: Bia Pankararu, Guila Araújo, Diego Renan, Beatriz Kapinawá, Anicelia Kapinawá e Mocinha Kapinawá
Trilha sonora: Cauê Nascimento (guitarra), Fred Nascimento(percussão), Alexandre Salomão (derbak e didgeridoo) e Zé Diniz (didgeridoo)
Gravação e mixagem: Malunguimstudio Audiorecords
Técnico de som: Mário Sérgio
Mixagem e masterização: Pierre Leite
Fotografia still: Fernando Figueirôa
Designer gráfico: Iara Sales
Assessoria de imprensa: Beth Oliveira
Giishkiboojigananke
2020 I 5 min 30 seg
Hilary Wear (Canadá)
Sinopse: "Eu só confio totalmente na lei natural e este trabalho me permitiu transpor uma criatura quase que humana para um papel útil. O espectador consegue imaginar suas relações com irmãos e irmãs mais velhos: árvores, que estão sendo assassinadas. A história mostra uma vovó furiosa para cuidar dos negócios como de costume e surge de um longo luto pela(s) mãe(s). Em minha batalha frequentemente amarga para proteger os ecossistemas, isso me deu uma maneira de equilibrar raiva com ação. A lógica do palhaço permite que uma solução simples seja encontrada. Que seja assim também para vocês, em sua obra universal."
Locação: Villiers Ontario Canada
Roteiro e performance: Hilary Wear
Câmera e edição: Laurel Paluck
Grande Perche
2020 I 8 min 41 seg
Clyde Lepage (Bélgica)
Sinopse: No início de setembro de 2014, cinco pessoas se enterraram até os ombros em uma estrada de acesso à ZAD para evitar a passagem de máquinas de desmatamento. Manifestantes em pé os cercaram e protegeram. A estratégia funcionou: até as 16h, o corte das árvores não podia começar. Em seguida, os policiais evacuaram os jornalistas e atacaram. Eles primeiro gasearam as pessoas enterradas, depois as pisotearam e as forçaram a sair do solo. As máquinas passaram pelo caminho e se juntaram à floresta. Em meados de outubro de 2020, voltei à área e me enterrei no chão.
Locação: Forêt de Sivens, Barat, Tarn, França.
Concepção, performance, edição: Clyde Lepage
Câmera: Yeuze
Assistente: Clara Hautefeuille
HAIKORPOS
2020 I 15 min 47 seg
Coletivo MÓ (Brasil)
Sinopse: Em abril de 2020, por conta da pandemia (Covid-19), os integrantes do Coletivo MÓ, em estado de isolamento, criaram coletivamente à distância, 7 poemas visuais em conexão com os diferentes espaços em que cada um está inserido. Utilizaram-se de um exercício de livre inspiração nos haikais japoneses, buscando a síntese e a precisão desses poemas e evocando imagens do mundo natural nas ações corporais realizadas pelos atores. Assim surgiu HAIKORPOS: Um gigante solitário aparece na Terra e encontra um grande livro. Ao abri-lo, descortinam-se outros seres isolados em diferentes cotidianos.
Locações: Barão Geraldo - SP, Ribeirão Preto - SP, Juquitiba - SP, Florianópolis -SC, São Paulo Capital/Zona Sul -SP, Brazil
Criação e atuação: Ademir Apparício Junior, Carolina Moreira, Gracyela Gitirana, Mariana Gabriel, Mariana Rotili, Naomi Silman, Renata Carlomagno
Coordenação artística e direção: Naomi Silman (LUME Teatro)
Edição de som: Mariana Rotili, Renata Carlomagno
Incendio en Falda del Carmen
(Incêndio em Falda del Carmen)
2021 I 15 min 32 seg
Candelaria Silvestro, Wolfgang Pannek
(Argentina, Alemanha, Brasil)
Sinopse: Incêndio em Falda del Carmen é baseado no problema dos incêndios florestais na província de Córdoba, Argentina. A pintora e performer Candelaria Silvestro reside na cidade de Falda del Carmen, frequentemente assediada por incêndios. Esta obra é um registro artístico e uma reflexão sobre o fogo e a relação entre o ser humano e a natureza. Local: Falda del Carmen, Córdoba, Argentina.
Locação: Falda del Carmen, Córdoba, Argentina.
Um filme de Candelaria Silvestro e Wolfgang Pannek
Pintura ao vivo, performance, texto e voz:
Candelaria Silvestro
Câmera: Victoria Fraticelli
Canto : Lucia Fraticelli,
Edição e design de som: Wolfgang Pannek.
Produção: Transcultura
pE.HSen
2020 I 6 min 39 seg
JulianneK. & Romanowitch
(Bélgica)
Sinopse: Ninguém sabe o que é pE.HSen. Talvez uma viagem. Um vagar. Dentro das camadas. Explorando as profundezas, apagando / reconhecendo as fronteiras entre partes de nós e o ambiente físico e contextual, que também se destaca e como partes de nós. Trazendo à noite a coexistência entre o que "" é "" e todas as outras realidades que coexistem no potencial do que "" poderia ser “”.
Locacão: Liège, Bélgica.
Concepção e performance: Julianne Kasabalis
Imagem, vídeo, edição e design de som: Romain Troupin
Sand and Stones
(Areia e Pedras)
2020 I 5 min 29 seg
Renée Koldewijn, Bushra Arbawi
(Holanda, Marrocos)
Sinopse: O ancinho raspa a areia em um movimento repetitivo. Aparece um padrão regular na areia, que torna visíveis as coisas que não foram percebidas à primeira vista. Duas mulheres exploram o conceito do "jardim Zen" japonês como uma ponte para uma nova realidade. Uma realidade que as põe em contato com a areia, as algas, o mar e elas próprias. Os jardins zen são lugares para meditar em movimento. Várias pedras grandes em um jardim de cascalho são como ilhas, a água flui ao redor. Na dança Sand and Stones, não há nenhum plano e nenhuma história. As mulheres deixam ser o que é. A partir daí, as coisas parecem surgir.
Locação: costa norte da Holanda.
Performance: Bushra Arbawi, Renée Koldewijn
Câmera: Luuk Holiday
Produção: Renée Koldewijn
Sector - Environmental Protest Butoh Dance Immersive Video
(Setor - Vídeo Imersivo de Dança Butoh Protesto Ambiental)
2019 I 15 min 41 seg
Wojciech Olchowski, Wojtek Matejko
(Polônia)
Sinopse: Setor é uma impressão artística da polêmica transformação da paisagem e do biotopo pela mão humana expressa pela dança butoh, vídeo imersivo de 360 graus com design de som sugestivo e música original. A rodagem do filme ocorreu em setembro de 2019, na reserva natural florestal da área mais estreita de Vístula Spit, na costa do Mar Báltico, que em fevereiro de 2019 foi em poucos dias despojada de 10 mil árvores. Esta área é dedicada à escavação do canal de embarque, que segundo a maioria dos especialistas não terá nenhuma utilidade significativa.
Ideia e Performance: Wojtek Matejko.
Produção e Realização: Wojciech Olchowski
Música: Rafał Iwański,
Joias: Radek Anais Larø,
Voz: Krzysztof Petkowicz
Silêncio e Som
2018 I 16 min
Eva Maria Santoro, Mateus Almeida, Renata Franco. (Brasil)
Sinopse: Silêncio e Som é uma imersão nas paisagens mais íntimas do Cerrado. A luminosidade e a sonoridade do bioma cerrado evocam sensações para compor uma poesia visual. A relação se desenvolve a partir de escutas sensíveis, uma busca pela autenticidade do movimento, se manifestando nas dualidades: luz e sombra, ausência e presença, dia e noite. seco e úmido, feminino e masculino, expansão e contração. A percepção da impermanência e indissolubilidade na relação do ser humano integrado ao meio-ambiente em estado de presença.
Locação: Chapada dos Veadeiros - Alto Paraíso de Goiás.
Um filme de Eva Maria Maria, Renata Franco e Mateus Almeida
Roteiro e Coordenação artística: Eva Maria Maria
Montagem e som: Renata Franco
Fotografia e cor: Mateus Almeida
Parteira em dança e artista convidada: Pilar Echavarria
Artistas residentes: Ainara López, Andrea Barbour, Carolina da Costa Saraiva, Cláudio Miranda Júnior, Dayane Jennings, Eva Maria Foloni Santoro, Fernanda Pessoa, Francesco Passalacqua, Guilherme Maciel Aguiar, Isa Barreto Dória Figueiredo, Jonatas Roberto Duarte de Campos, João Ferreira de Lima Neto, Junior Leite (Dhyan Gandha), Larissa Araújo, Leandro Junqueira, Letícia Medeiros Estevam, Makeda Dyese, Marcos Giacomelli Soares, Maria Helena Francisco Gomes dos Anjos, Maria Mendes, Mateus Almeida da Silva, Meujael Gonzaga da Cunha, Michelle Queiroz, Paulo Mateus Vasconcelos Vianna, Pilar Echavarria, Renata Franco, Severino Lucena, Sujata Yoko, Taize Inácia dos Santos, Vibeke Pipaluk Hansen, Victor Biasolo Rissatto, Warla Giany de Paiva, William Fossati Rodriguez.
Fotografia still: Mel Melissa Maurer
Finalização de som: Eduardo Veiga (Goiaba)
Drone: Natália Vitral
Música: Criações coletivas RESSONÂNCIAS DA DANÇA - residência artística, Danilo Hare Pássaro, Renata Franco, Porangui Love.
SKIN
(PELE)
2020 I 2 min 30 seg
Vadim Stein, Tasha Koleso
(Rússia)
Sinopse: A sombra dissolve a pele, A luz revela a imensa paisagem, E não há limites entre eles. Grande no pequeno.
Locações: São Petersburgo, Rússia. Crimeia, Rússia.
Improvisação de Dança: Tasha Koleso (Natalia Kolesnichenko)
Videografia: Vadim Stein
Trans-plante
2016 I 11 min 19 seg
Junior Romanini (Brasil)
Sinopse: Realizada nos últimos vestígios de Mata Atlântica do interior do Paraná, a ação de Trans-plante é um ato de interferência na paisagem. Nela o performer coloca-se a transplantar uma espécie deslocada de seu habitat natural para o interior da mata, em uma tentativa simbólica de (re)oxigená-la. Como veículo, o seu tronco e a intensificação de sua respiração servem de transporte para essa mudança territorial. Em uma região dominada pelo agronegócio, como seria reparar a respiração desses seres silenciosos?
Locação: Rolândia, PR, Brasil
Concepção, performance e edição: Junior Romanini
Câmera: Fábio Amorim
WEIRD DRAWN AT LAND
(ESTRANHA ATRAÍDA À TERRA)
2020 I 19 min 51 seg
Julie Dind & Rolf Gerstlauer
(França, Suiça)
Sinopse: WEIRD DRAWN AT LAND é a história de como o presente lida com o passado e se preocupa com o futuro. Julie Dind é NN; Nomen Nescio, No Name ... ou apenas Not Neurotypical. NN sempre foi WEIRD (Estranha). Conhecida como Urðr, wyrd ou estranho, ela é o passado. Com ela estão suas irmãs Verðandi e Skuld; o presente e o que ainda deve se tornar. As três Norns são, na mitologia nórdica, as criadoras do destino que influenciam o destino dos humanos. Como o presente lê o passado influencia o futuro. WEIRD DRAWN AT LAND é um trabalho em andamento.
Locação: filmado na Península Lista, no sul da Noruega.
© 2020 Julie Dind & Rolf Gerstlauer; artist couple formed in 2012
Butoh and dance brut performer, multimedia artist: Julie Valentine Dind (aka NN / Weird)
Shiro-nuri, land art, sculptures, videography: Rolf Gerstlauer
Additional cast at the feast: Martin Eidskrem, Britt Mari Langerud, Detlef Graf Pedersen, Anders Eik Pilskog, Jan Gunnar Skjeldsøy and Rune Stordal
Additional cast at the burial: Anders Eik Pilskog and Jan Gunnar Skjeldsøy
Additional footage for the opening scene: Siri Beate Burned Roots, Geir Svaba: Lindberg
Migrating Geese: Wælgaard Birkeland
WHILE WE WAIT
(ENQUANTO ESPERAMOS)
2020 I 12 min 22 seg
Kristina Watt Villegas (Canadá)
Sinopse: Em WHILE WE WAIT, 10 jovens compartilham sua inquietação sobre viver em um mundo que parece estar em pausa, com uma crise de saúde global enquanto ainda há uma crise climática em andamento. Por que foi necessária a perda devastadora de vidas HUMANAS para impulsionar a ação e a colaboração global, quando por anos houve uma perda contínua de TODA a vida - ambiental, bem como de humano? Como agora somos levados a reconfigurar nosso uso do espaço para a sobrevivência, o que estamos aprendendo sobre o compartilhamento injusto do espaço com outras pessoas e com o planeta?
Localização: Ottawa, Canadá e virtualmente.
Escrito e criado por Kristina Watt, em colaboração com 12 jovens
Assistente de produção e criação de Vídeo: Thalia Paterson
Video script & Direção: Kristina Watt
Performers (idades 12 - 17): Anna Carsley-Jones, Sebastien Cimaye, Sophie Dean, Natasha Knight, Quinn Lesaux, Jaya Matiation, Olivia Smith, Ethan Wrivided, Kaatje Yates, Paige (Jax) Jovem
Música: Savva Boguslavskiy
Com membros do Ensemble: Ines Fenton, Sofia Henson Preibisch
100 Watt Productions em parceria com o Teatro Infantil de Ottawa (Amanda Lewis, Diretor Artístico